quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

PAISAGEM NATURAL




BICOS DE TUCANOS

RAMPHASTOS TUCANUS

RAMPHASTOS VITELINUS

RAMPHASTOS SULF URATUS

RAMPHASTOS TOCO

GOTA D'ÁGUA

Analise bem a foto abaixo, clique em cima da foto para ver melhor.



       
É tão difícil de perceber???
Que ao mesmo tempo que destruímos as florestas, prejudicamos toda a possibilidade de chuvas em outras regiões...
Todo efeito causa uma reação.
Se não há florestas, não há chuva. Daí vem a seca.
Vamos mesmo cavar o nosso próprio buraco???
Por um Brasil mais consciente, inteligente e preservado!!!
Preserve as florestas!!!      

EMBRIÕES DE RÃ

A FOTO MOSTRA EMBRIÕES DE RÃ-DE-OLHO-VERMELHO (Agalychnis Callidryas) COM TRÊS DIAS. NESTA FASE OS EMBRIÕES POSSUEM BRÂNQUIAS QUE SE PROJETAM PARA A SUPERFÍCIE DE SEUS OVOS ONDE O OXIGÊNIO É MAIS CONCENTRADO

FAMÍLIA PATO

MAMÃE PATA MOSTRANDO SEUS PATINHOS QUE ACABARAM DE NASCER
Essa foto foi flagrada pelas lentes do meu amigo químico Nilbo Nogueira, no exato momento que os patinhos havera nascido, em seu sítio, em Minas Gerais - Gonçalves, que gentilmente cedeu a foto para ser vista aqui em Bioflagrantes = Flagrantes da Biologia.

CORUJA


EU ACHO QUE VI UM SAPINHO


segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

SAPO (Breviceps namaquensis)

                                                                               
A imagem que você viu acima, é verdadeira mesmo. É uma espécie de Sapo (Breviceps namaquensis), que infelizmente está em extinção pela perda de seu habitat natural. Pode ser encontrado na África do Sul e possivelmente na Namíbia, e seus habitats naturais são as florestas áridas, tropicais ou subtropicais e costas arenosas.


SAPO (Breviceps namaquensis)                                                  

domingo, 24 de fevereiro de 2013

FOTOSSÍNTESE


Fisiologia Celular

Fotossíntese

A fotossíntese é o processo através do qual ocorre a produção de compostos orgânicos (carboidratos) a partir de compostos inorgânicos, como a água e o dióxido de carbono (CO2), utilizando a energia luminosa em presença de clorofila.
Equação Geral da Fotossíntese12 H20 + 6 CO2 -----> C6H12O6 + 6 H20 +6 O2
- a água é absorvida do solo pelas raízes
- o CO2 é retirado do ar atmosférico pelas folhas através dos estômatos
- a energia luminosa é transformada em energia química, com auxílio da clorofila.


O Destino dos Átomos na FotossínteseEnergia da luz + CO2 + 2 H20 -----> (CH20) + 02 + H20
O gás carbônico cede carbono e oxigênio para a formação do açúcar e outra parte de oxigênio para a formação da molécula de água.
A água cede hidrogênio para a formação do açúcar de da água e oxigênio para ser liberado para a atmosfera.

Esta reação é endergônica, isto é, absorve energia para ocorrer. No caso, a energia é a luz. A energia luminosa não é transmitida diretamente, para as moléculas orgânicas. Existe uma “bateria energética”, que funciona como intermediária nos processos de transferência de energia. Essa molécula energética é o ATP (trifosfato de adenosina).
Obs.: A adenosina é um nucleosídeo formado por ribose + adenina.

O ATP é originado a partir do ADP (difosfato de adenosina), por um processo chamado de fosforilação. Como, neste caso, há a participação da luz, denomina-se fotofosforilação. A presença do magnésio é fundamental para este mecanismo.

ADP + P -----> ATP

Fotossistemas
Moléculas de clorofila, aceptores de elétrons, pigmentos acessórios e enzimas que participam da fotossíntese encontram-se organizadas nas membranas dos cloroplastos, formando unidades funcionais chamadas fotossistemas.
Há dois tipos de fotossistemas, denominados I e II, que diferem quanto à capacidade de absorver a luz e quanto a posição que ocupam nas membranas dos cloroplastos.

O fotossistema I (PS I) absorve luz de comprimento de onda correspondente à 700 nm sendo, por isso, chamado P700. Já o fotossistema II (PS II) absorve principalmente luz de comprimento de onda 680 nm, sendo chamado de P680. O fotossistema I encontra-se localizado preferencialmente, nas membranas intergrana, em contato direto com o estroma. Já o fotossistema II se localiza nas membranas dos tilacoides.

As Etapas da Fotossíntese
1ª) Reações de claro ou Fase Luminosa (fotólise-fotquímica- Reação de Hill) .
(ocorrem nas partes clorofiladas do cloroplastos - lamela e granun)

2ª) Reações de Escuro ou Bioquímica (pentose-Reação de Calvin)

1ª) Reações de claro
a) Sob a ação da luz, a água se quebra liberando O2. O NADP recebe os átomos de hidrogênio da água e reduz-se a NADPH2. Esta fase é chamada fotólise da água.
b) A molécula de ADP + P sob a ação da luz, transforma-se em ATP. Esta fase é dita fotofosforilação.


Fotofosforilação Cíclica
Tem início quando a clorofila a, absorve energia luminosa, liberando um elétron que ficou ativo, isto é, teve seu nível energético aumentado. Esse elétron é recolhido pelo cofator ferridoxina, que é um transportador de elétrons. A ferridoxina transfere o elétron à uma cadeia de proteínas amarelas, chamadas citocromos. A medida que os elétrons passam pela cadeia de citocromos, vai desprendendo energia, voltando ao seu potencial energético normal. Nessa circunstância, ele volta a molécula da clorofila a. Por isso, o processo é chamado cíclico. Esse mecanismo é então considerado auto-suficiente, porque não necessita de uma fonte externa de elétrons. A energia que foi desprendida pelo elétron é aproveitado pelo ADP, que, com essa energia, pode associar-se à um radical fosfato, transformando-se em ATP. 

Fotofosforilação Acíclica
A fotofosforilação significa a adição de fosfato (fosfotilação), em presença de luz. A substância que sofre fosforilação, na fotossíntese, é o ADP, sendo formado o ATP. Nos cloroplastos de plantas superiores, as moléculas de clorofila - clorofila a e clorofila b - ao receber energia luminosa, ficam oxidadas, ou seja, perdem elétrons. Isto ocorre, porque a energia luminosa excita os elétrons, que pulam para fora das moléculas. Com a descarga de fótons da luz, um elétron da clorofila b fica com seu nível energético aumentado. Assim, excitado, o elétron pula fora da molécula da clorofila e é recolhido pela plastoquinona, substância muito parecida com a vitamina K, e que procede como aceptor de elétrons. A plastoquinona imediatamente transfere o elétron a uma cadeia transportadora de elétrons, que passa de um aceptor para outro, perdendo gradativamente sua energia, que é utilizada na síntese de ATP. Os elétrons “excitados” não voltam a clorofila b e , sim à clorofila a, tornando a cadeia acíclica. O elétron recolhido pela clorofila a é entregue a uma molécula de ferridoxina (aceptor) que, finalmente, o passa a uma molécula de NADP. Cada molécula de NADP pode receber dois elétrons. Assim ele passa a NADP reduzida. A clorofila b será restaurada pelos elétrons desprendidos pela fotósile da água, proveniente do hidrogênio.

Fotólise da Água
É a quebra da molécula de água sob a ação da luz, havendo liberação do oxigênio para a atmosfera e transferência dos átomos de hidrogênio para transportadores de hidrogênio. Essa reação foi descrita por Hill, em 1937. Esse autor, no entanto, não sabia qual era a substância receptora de hidrogênio. Hoje, sabe-se que é o NADP (NAD + fosfato).
NADP (nicotinamida-adenina-dinucleotídeo fosfato)


2 H2O ------> 4 H+ + 4 e- + O24 H+ + 2 NADP ------> 2 NADPH2
Simplificando e somando as equações de toda etapa fotoquímica, obtemos as seguinte equação geral:

2 H2O + 2 NADP + 2 ADP + 2 P ------> 2 NADPH2 + 2 ATP + O2


2ª) Etapa Química da Fotossíntese
Esta etapa da fotossíntese ocorre no estroma dos cloroplastos, sem necessidade de luz (reação de escuro). É nessa fase que se forma o açúcar, pela reação entre gás carbônico do ar atmosférico, os NADPH2 e os ATP produzidos nas reações de claro.
A equação dessa fase pode se resumida da seguinte forma:


6 CO2 + 12 NADPH2 + ATP ------> CH2O + 6 H2O + 12 NADP + ADP+P


Fatores que influenciam na fotossíntese
- CO2: quanto menor a taxa na atmosférica, menor a velocidade da fotossíntese. Muito gás carbônico satura a planta.
- Temperatura - a velocidade máxima da fotossíntese é com temperatura entre 30ºC e 40ºC. A temperatura baixa, deixa as enzimas pouco ativadas. Muito alta, anula seu efeito.
- Luz: as luzes azul e vermelho são mais absorvidas. O verde e amarelo são menos absorvidos. Muita luz, satura a planta.


Fotossíntese Bacteriana ou Fotoredução
É um processo de síntese de matéria orgânica em presença da luz, utilizando o gás carbônico do ar atmosférico e gás sulfídrico (H2S), como substância doadora de hidrogênio. Nesse processo não é a água quem fornece hidrogênio.

6 CO2 + 12 H2S ------> C6H12O6 + 6 H2O + 12 S
Os organismos que realizam este processo são as sulfobactérias, que vivem em ambientes anaeróbicos, que possuem um tipo especial de clorofila, que é a bacterioclorofila.



Respiração Celular

A respiração é um processo inverso a fotossíntese. Consiste na liberação de energia, produzida pela “queima” do alimento a partir do oxigênio.
Há duas modalidades de processos respiratórios:
- Aeróbio
- Anaeróbio ou Fermentação
Simbolicamente, podemos representar o mecanismo pelo qual a célula obtém energia contida nas cadeias dos compostos orgânicos pela seguinte equação:

C6H12O6 + 6 O2 -------> 6 CO2 + 6 H2O + 674 Kcal
No entanto, este processo não se faz assim, diretamente, no interior da célula. A oxidação da glicose pelo oxigênio, acarretaria a liberação de considerável quantidade de energia de uma só vez. Desta maneira, a célula não saberia aproveitá-la. Logo, a glicose deve ser metabolizada por etapas, liberando energia, que será recolhida e acumulada em moléculas especiais de um composto chamado ATP (trifosfato de adenosina).
Mecanismo Químico da Respiração Aeróbia
1. Glicólise ou Piruvato
2. Ciclo de Krebs ou Ciclo do acido Cítrico
3. Cadeia Respiratória


Glicólise
Esta etapa consiste na decomposição de uma molécula de glicose em duas de ácido pirúvico, havendo liberação de energia na forma de ATP. Ocorre no hialoplasma, sem oxigênio.
As moléculas de ácido pirúvico podem seguir dois caminhos distintos; entrar na mitocôndria ( o que acontece nas células eucarióticas) ou ser transformadas em outras moléculas orgânicas.


C6H12O6 (glicose) -------> 2 C3H5O3 --------> 2 C3H4O3 (ácido pirúvico)

4 ATP (produzidos) - 2 ATP (gastos) = 2 ATP (saldo)

Ciclo de Krebs (Hans Adolf Krebs, alemão, 1900 - 1981)
O ácido pirúvico formado na glicólise, penetra na mitocôndria, onde perde CO2, por meio da ação da enzima descarboxilase, sendo transformado em aldeídico acético. O aldeídico, combina-se com uma substância denominada Acetilcoenzima A (acetil-CoA). Esta por sua vez, combina-se com um composto já existente na matriz mitocondrial, chamada Ácido Oxaloacético. Neste momento, inicia-se o Ciclo de Krebs, na Matriz Mitocondrial.
Da reação do Acetil-CoA com o ácido oxaloacético surge o ácido cítrico (6 C).
Cada ácido cítrico passará, em seguida, por uma via metabólica, durante a qual se transformará sucessivamente, em outros compostos.


Cadeias Respiratórias
Da molécula original da glicose, restam agora, apenas os hidrogênios que foram captados para formar o NADH2 e FADH2 (flavina adenina dinucleotídeo). Os átomos de carbono da glicose são expelidos para o meio externo na forma de CO2. Na cadeia respiratória, os hidrogênios são transportados pelos NADH2 e FADH2 até o oxigênio, formando a água, sendo o oxigênio o aceptor final. Além dos aceptores NADH2 e FADH2, verifica-se a participação de citocromos, que têm o papel de transportar os elétrons do hidrogênio. A medida que os elétrons passam pela cadeia de citocromos, l iberam energia gradativamente, permitindo a síntese de 2 ATP.


EtapasOcorrênciaRendimento
GlicóliseFormação direta de ATP e Formação de 2 NADH2 (x 3 ATP na cadeia respiratória)2 + 8
Síntese do Acetil CoAFormação de 2 NADH2 (x 3 ATP na cadeia respiratória)6
Ciclo de KrebsFormação direta de ATP Formação de 6 NADH2 (x 3 ATP na cadeia respiratória) Formação de 2 FADH2 (x 2 ATP na cadeia respiratória)2 + 18 + 4
Total38


Fermentação

Tanto a fermentação como a respiração são processos liberadores de energia, portanto exergônico, dos compostos orgânicos, principalmente, a glicose.
A fermentação ocorre no hialoplasma não necessitando de oxigênio.
Entre os organismos fermentadores, encontramos os anaeróbios obrigatórios ou restritos.
A fermentação é um processo em que moléculas de ácido pirúvico, formadas na glicólise, são transformadas em outras substâncias orgânicas, que podem ser álcool etílico, ácido lático, o ácido acético, etc., dependendo do tipo de organismo fermentador. Ambas produzem 2 ATP no final do processo. Já na respiração aeróbia, há a produção de 38 ATP.
A fermentação alcoólica executada pelas leveduras - fungos (fermentos; Saccharomyces cerevisiae) é utilizada na produção de bebidas alcoólicas e de pão.
Já a fermentação lática, realizada por bactérias do leite (lactobacilus), é empregada na preparação de iogurtes e queijos.
O azedamento e coagulação do leite devem-se a formação do ácido lático.
A fermentação lática ocorre também em nossos músculos, em situações de grande esforço físico. Nessas condições a quantidade de gás oxigênio que chega às células musculares pode não ser suficiente para realizar a taxa de respiração celular necessária às condições musculares. Desta forma, as células musculares passam a obter parte da energia de que necessitam através da fermentação lática. O acúmulo do ácido lático no músculo é responsável pela fadiga e pela dor muscular que sentimos após exercícios físicos intensos.

Por que não devemos abrir o forno enquanto a massa do bolo ainda não estiver cozida ?
As bolhas de Co2 se comprimem com a perda de calor, logo a massa do bolo não cresce. A massa cresce devido a produção de Co2.


VEJA A SEGUIR FOTOS DE COMO OCORRE A FOTOSSÍNTESE

ESQUEMA DA FOTOSSÍNTESE

FASES DA FOTOSSÍNTESE

REAÇÕES FOTOQUÍMICAS
                                                                    

CRESCIMENTO BACTERIANO

GRÁFICO MOSTRANDO AS FASES DA CURVA DE CRESCIMENTO

  • FASE 1 - LAG - (adaptação ao meio)
  • FASE 2 - LOG - (crescimento exponencial)
  • FASE 3 - ESTACIONÁRIA - (crescimento impedido)
  • FASE 4 - DECLÍNIO - (morte celular)
  • FASE DE ESPORO



terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

EPIDERMODISPLASIA VERRUCIFORME

Em todo o mundo, existem muitos problemas que a medicina ainda não consegue solucionar.
A doença do "Homem Árvore" ilustrado na foto abaixo nada mais é que uma variação do vírus do HPV, ou seja, uma aglomeração de VERRUGAS. 

Mas como e porque esse homem desenvolveu tantas verrugas espalhadas pelo corpo???


EPIDERMODISPLASIA VERRUCIFORME
                                      
O HPV ou vírus do papiloma humano, infecta os queratinócitos da pele ou mucosas, e possui mais de 200 variações. Uma das formas mais conhecidas de propagação da doença é pela relação sexual.
Todavia esse homem começou a desenvolver a doença ainda na adolescência, após sofrer um profundo corte no joelho. As verrugas surgiram no local do corte, e com o tempo tomou conta de todo o seu corpo de forma desordenada e incontrolada.
Os médicos acreditam que a doença se agravou por um problema genético: seus anticorpos são incapazes de combater ou simplesmente deter o crescimento das verrugas. O seu sistema imunológico (imunologia) não reconhece o vírus como uma ameaça, sendo assim o vírus tem livre replicação no organismo indefeso.
Várias intervenções cirúrgicas foram realizadas, mas as verrugas reaparecem. Atualmente os médicos acreditam que a única forma deste homem ter uma qualidade de vida melhor, é passando por cirurgias semestrais para a retirada do excesso. Em cada intervenção são retiradas 3 kg de verrugas.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

TUCANO

TUCANO TUCANUÇU

O NINHO DE TUCANO GERALMENTE É FEITO EM OCO DE ÁRVORES

VÔO DO TUCANO DE BICO VERDE

TUCANO DE BICO VERDE

FILHOTES DE TUCANO NO OCO DE UMA ÁRVORE

GRUPO DE TUCANUÇUS

TUCANO DE BICO PRETO

TUCANO DE BICO PRETO COMENDO CÔCOS DE AÇAÍ

TUCANOS SÃO FRUGÍVOROS (SE ALIMENTAM DE FRUTAS) A FOTO MOSTRA UM TUCANUÇU COMENDO MAMÃO

TUCANUÇU COM PARTE DO BICO DILACERADO

São designados por tucano as aves da família Ramphastidae que vivem nas florestas da América Central e América do Sul. o termo é de origem tupi = tukana.
Possuem um bico longo e oco. A parte superior é constituída por trabéculas de sustentação e a parte inferior é formada de uma estrutura óssea. Não é um bico forte, sendo muito comprido e a maxilar não é suficiente para conferir tal qualidade. Seu sistema digestivo é extremamente curto, o que explica a sua base alimentar onde as frutas são facilmente digeridas e absorvidas pelo trato gastrointestinal. 
Além de serem frugívoros (animais que se alimentam de frutas), necessitam de um certo nível proteíco na dieta, o qual alcançam caçando alguns insetos, pequenas presas como lagartos, pererecas etc... e acreditem, ovos de outras aves!!!
Possuem pés zigodáctilos (dois dedos direcionados para frente e dois direcionado para trás) típicos de animais que trepam em árvores (arborícolas).
São monogâmicos territorialistas, vivem e se reproduzem em casal isolado. Não há dimorfismo sexual, e a sexagem pode ser feita por análise de sue DNA. A fêmea e o macho trabalham no ninho, que são construídos em ocos de árvores. A fêmea choca e o macho os alimenta. Fazem postura de 3 a 4 ovos, cujo período de incubação é de 18 dias.
O tucanuçu ou tucano toco (Ramphastos toco) ainda é uma espécie ameaçada de extinção, tem sido capturado e traficado para outros países a fim de ser vendido em lojas de animais. Essa situação, tem como consequência, a diminuição da sua população nas florestas pondo em risco a variabilidade genética.

DUPLA DE PAVÃO


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

METEORO CAI NA RÚSSIA




A imagem é muito bonita e ao mesmo tempo impressionate!!!
O meteoro caiu na atmosfera transformando-se em pedaços fragmentados de meteoritos.

  • Data do fenômeno - o meteoro caiu no dia 16/02/2013 (sexta-feira) na região dos Montes Urais na Rússia.
  • O meteoro segundo os cientistas pesa de 10 a 40 toneladas.
Veja as imagens em fotos:


                      

domingo, 10 de fevereiro de 2013

APOSEMATISMO


Observe bem as fotos dos animais abaixo...


COBRA CORAL FALSA

RÃ TROPICAL

MONSTRO DE GILA

CANGAMBÁ

SALAMANDRA DE FOGO

COBRA CORAL VERDADEIRA     

O que será que estes animais tem em comum???


Tem em comum uma característica adaptativa de alguns animais não palatáveis, tóxicos ou venenosos frequentimente anunciam sua impalatibilidade através de coloração de alerta conhecida como coloração aposemática.